sábado, 5 de setembro de 2009

preparem suas mascaras,molotov's e sua disposição.....

Convocatória internacional para dois dias de ações diretas em defesa dos squatters e espaços autônomos

[Este é um apelo à mobilização de pessoas envolvidas com squatters e espaços autônomos para dois dias de ação, em 18 e 19 de setembro de 2009, focando a questão da habitação e a criação de mais espaços autônomos, nestes tempos de "crise".]

Enquanto a economia global fica moribunda, uma série de grandes projetos de desenvolvimento capitalista, como a construção de apartamentos de luxo e complexos comerciais, que estavam ameaçando as nossas casas e bairros, são colocados em stand-by.

Mas, ao mesmo tempo, este novo ciclo de "crise" do capitalismo, gera milhares de desempregados, sufocados por dívidas e sob um risco iminente de serem expulsos de suas casas. Em vez de abrigar os pobres, em muitos espaços vazios ou cancelar as suas dívidas, os governos socorrem os bancos para salvar este sistema podre e reprimir aqueles que resistem.

Enquanto resistência ficamos na defensiva por muito tempo, e é a hora de conduzir a luta, atacando o capitalismo onde ele está frágil e quebrando as correntes, para ocupar casas e criar espaços em que podemos rejeitar relações de mercado, partilhando conhecimentos adquiridos através da luta, numa dinâmica ofensiva.

De Dijon a Berlim, em dezenas de locais onde as atividades ocorreram em defesa dos squatters e espaços autônomos, em abril de 2008, novos grupos foram formados, as redes têm se intensificado, mais e mais pessoas estão envolvidas em lutas.

Enquanto movimento, acreditamos que o poder e a dominação devem ser combatidos de várias maneiras - apelamos a ações descentralizadas, coordenadas e de confronto em 18 e 19 de setembro de 2009.

Organizemos a nossa revolta!

Ocupemos, resistamos, criemos!

Apelo lançado após o encontro inter-squatter britânico que teve lugar em Bristol, nos dias 14 e 15 março de 2009.

http://squatmeet09.wordpress.com/

[Portugal] Organiza a tua Raiva! Tour - Okupa! Resiste! Cria!

Se há bandas como nós, é porque há espaços como este, onde a arte pode fluir livremente, sem preocupações de rentabilização. [...]

Se há espírito crítico no mundo, é porque há espaços como este, com as pessoas que os animam e freqüentam a não quererem ser meros espectadores passivos da exploração da grande maioria dos seres humanos e da destruição de todo o planeta.

Se há esperança de que tudo ainda é possível, é porque há espaços como este em que a lógica dominante se subverte, o objetivo do lucro desaparece, a autoridade se suicida, a propriedade se torna pública e a competição é substituída pela camaradagem e a cooperação.

E se há coisa de que os poderosos têm medo é de espaços como este, onde germinam e se reproduzem sementes de revolta e liberdade, treinos práticos dum mundo já transformado.

É por tudo isto que, respondendo ao apelo para um Squatter Meet 2009, não podemos deixar de demonstrar todo o nosso carinho, respeito e apoio a todos os squatters e espaços autônomos.

Concertos nos dias 17, 18, 19 e 20 de setembro de 2009, nos espaços: Casa Viva, Killakancra, Club Aljustrense e C.S. Mouraria; com as bandas: Lost Gorbachevs, Anarco-Satanic Jazz (Porto, Portugal), Trashbaile, Punk Rural dos anos 80 (Porto, Portugal) e Siervos de Nadie, Punk (Gondomar, Galiza, Espanha).

sábado, 29 de agosto de 2009

Contra a caça - Contra o uso e consumo de animais

Muitos dos atuais anarquistas verdes justamente criticam os vegans pelas suas crenças nos direitos dos animais, etc, que é baseada sem moral alguma. Por essa razão dão continuidade então a mentalidade capitalista presente dentro dos confins do sistema presente. O que eu discordo com tais anarquistas verdes é aceitarem  a caça. Quero viver minha vida como um ser livre e selvagem, e fazendo isso requer a destruição de toda especialização e alienação, não somente a destruição do capitalismo, do estado, sexismo, racismo, ódio pelos homossexuais, religião, etc. Mas a civilização, o tempo organizado, número, arte, domesticação e a linguagem organizada. A linguagem organizada não só cria divisões dentro da espécia humana (criar uma linguagem que só uma seleção de humanos podem entender) mas eu acredito que cria divisões com os humanos e outras espécies. Pela necessidade de reprimir os nossos instintos para conter o estreito simbolismo limitado da linguagem organizada (através da educação imposta) muitas pessoas se esquecem a linguagem mais universal da já destreinada linguagem corporal e do toque físico.

A linguagem corporal quando livre é uma conexão direta com nossas emoções portanto expressando o que sentimos naquele momento, bem como como agimos através do toque físico (toque suave- amor, toque severo-violência, etc) que eu acredito que muitos outros animais podem compreender. Caçando animais e insetos acredito que a pessoa se coloca em uma perda psicológica por não escolher interagir com esses animais (o que causa a especialização entre espécies). Acredito que quando escolhemos interagir com os animais através do toque e da linguagem corporal ocorrem profundas melhoras na saúde (alguns exemplos incluem uma melhora significativa na resposta cognitiva de crianças com desordem de atenção, melhora a coordenação motora, a saúde mental, reduz a ansiedade e muitas outras melhorias documentados pela The Delta Society and Interspecies) permitindo que vivamos nossas vidas em uma base psicologica saudavel em comunicação todas as outras espécies preferivelmente que uma mesquinha e egoistaa subdivisão aalienada e especializada de nossa especie

sábado, 1 de agosto de 2009

essa é da vovó pro cibit@s ein!!!!!!

BOLINHO DE CHUVA
Versão com Banana e Aveia
- 1 banana amassada
- 1 xc farinha de trigo
- 1/2 xc de aveia
- 1 colher (chá) de canela em pó
- 1 colher (café) de sal
- 3 colheres (sopa) de açucar mascavo ou rapadura
- 1/2 colher (sopa) de fermento químico
- 1 xc de água
Misture os ingredientes na sequência. Frite em óleo não muito quente.
God is a Astronaut é uma banda de pós-rock da Irlanda. O clip abaixo é feito com várias cenas de testes em animais (vivissecção). Muito forte e sensível, sem precisar de palavras. Não sei se a banda é vegana, se alguém souber nos fale!

AI VÃO NOMES DE CIRCOS Q NAO UTILIZÃO ANIMAIS

existe um Projeto de Lei (PLS 407/08), para colocar fim ao uso de animais em circos. Enquanto isso não acontece, conheça os circos no Brasil e no mundo em que eles não são utilizados, segundo informações do site Animais de Circo:
BRASIL
Cia Clawnesca Cara Melada
Cia Pavanelli - Teatro de rua e circo
Circo da Alegria
Circodélico
Circo - Dança - Teatro Intrépida Trupe
Circo Girassol
Circo Gran Bartholo: deixou de usar animais recentemente.
Circo Mínimo
Circo Navegador
Circo Popular do Brasil: do ator Marcos Frota
Circo Spacial
Circo Teatro Musical Furunfunfum
Circo Trapézio
Circo Vox
Cirque Ahbaui
Companhia teatral e circence Trupe Sapeka
Parlapatões, Patifes & Paspalhões: grupo que mistura espetáculo de rua, apresentações de números de circo(malabarismo e palhaçada) e teatro.
Sply: grupo que utiliza técnicas de teatro, circo, música e dança.
Up-Leon: artistas circenses.
EXTERIOR
Bindlestiff Family Circus - Estados Unidos
Circus Millennia - Estados Unidos
Circus Minimus -Estados Unidos
Circus Oz - Austrália
Flying Fruit Fly Circus - Aústrália
Cirque Eos - Canadá
Cirque du San Jose - Canadá
Cirque du Soleil - Canadá
Cirque Šloize - Canadá
Cirque IngÈnieux - Estados Unidos
Earth Circus - Estados Unidos
Fern Street Circus - Estados Unidos
Flying High Circus - Estados Unidos
Gregangelo & Velocity Circus Troupe - Estados Unidos
Hiccup Circus - Estados Unidos
Lazer Vaudeville - Estados Unidos
Mexican International Circus - Canadá
Segue abaixo alguns trechos do PLS 407/08:
“O circo em operação na data do início da vigência desta Lei terá o prazo de sessenta dias para notificar, ao órgão ambiental competente, a posse de animais da fauna silvestre brasileira ou exótica. (...) O órgão ambiental competente determinará a forma e o local aos quais serão destinados os animais apreendidos por força desta Lei”.
“Vários países já aboliram a presença de animais em circos e, pelas razões apresentadas é necessário que a proibição do emprego e exibição de animais da fauna silvestre brasileira ou exótica, em circos, seja também aplicada em nosso País”.
“Nos circos os animais sofrem maus-tratos todo o tempo: não apenas as formas desumanas de treinamento, mas também os sofrimentos decorrentes dos espetáculos em si, onde os animais apenas por um capricho do ser humano são forçados a se comportar como nunca o fariam na natureza. Ao mesmo tempo, passam a vida em espaços muito pequenos e em constante deslocamento, circunstâncias que lhes causam alto grau de estresse. E, para piorar a situação, muitas vezes não têm à disposição alimento de qualidade ou quantidade suficiente”.
“A presença de animais em circos expõe as pessoas a diversos riscos, principalmente por não ser possível prever as reações de um animal estressado. Nesse sentido, deve-se ressaltar que vários acidentes já foram documentados pela mídia”.
“[Os animais] podem transmitir doenças aos seres humanos, visto que não existe vacinação eficiente para animais selvagens”.
“[A atividade circense] estimula o tráfico de animais silvestres ao redor do mundo, prática reconhecidamente cruel e criminosa e que ameaça várias espécies com a extinção”.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

fazemos assim.....

Nossa cooperativa produz alimentos sem a utilização de matéria prima vinda da exploração animal não humano!

Autonomia: manejamos-nos de maneira autônoma, nossas decisões são tomadas de forma horizontal e coletiva, respeitando o tempo e os limites de cada individualidade!

Divisão de tarefas: todos nos em Cooperatividade realizamos as mesmas através de um sistema de giro, pois não acreditamos na divisão de trabalho seja ela intelectual ou de gênero!

Ecologia: Buscamos produzir nossos alimentos gerando o mínimo de lixo necessário para a produção dos mesmos, incentivando a reciclagem e o consumo consciente!


“NA CIVILIZAÇÃO NAO EXISTEM MEIOS E SIM HÁBITOS”

quarta-feira, 29 de julho de 2009

boicote no rango


A idéia de liberdade não pode ser dissociada de ética. Pensamos em liberdade e respeito em todos os aspectos: Ambientais cotidianos e relacionais, seja com a espécie humana ou não-humana. Pensamos com o peito, com o estômago e com o corpo integrado ao meio-ambiente. Sentimos, mais precisamente, a necessidade de utilizar o consumo de forma consciente. O gesto de nutrir-se estimula cada papila gustativa a sentir de forma prazerosa a vida que o alimento nos traz.

Cozinhamos livres de exploração animal porque não queremos mesclar a beleza de ter vida por via dos alimentos com o sofrimento alheio.A ALCE (Cozinha Livre de Exploração Animal) produz alfajores feitos sem a adição de leite, ovos, mel, ou qualquer produto de origem animal.

Esta preocupação ecológica se externaliza pela embalagem artesanal, que faz a escolha pelo papel biodegradável ao invés do plástico.

Dentro do contexto difícil em que vivemos, optamos por sensibilizar os corações através do paladar, e desta forma, mostrar oportunidades de escolhas, seja elas pequenas e doces como alfajores!




ALCE -cozinha livre de exploração animal